Seu nome tem como significado “meu mensageiro”, o livro não traz a descendência do profeta e não se sabe muito de suas origens. Malaquias é considerado o último profeta do período do Antigo Testamento e não atoa é o último livro do mesmo. Seus escritos datam do período de 433 a.C.
O povo e a liderança, bem como sacerdotes, tinham
se corrompido e se desviado dos caminhos do Senhor. O ritualismo imperava e não
mais a adoração sincera e verdadeira. Até mesmo os sacrifícios eram feitos com
animais defeituosos ou doentes, algo que era proibido. Os sacerdotes eram
corruptos e o povo aborrecia ao Senhor com suas reclamações de que o Senhor não
era justo e abençoava quem fazia o mal (2:17). Além do povo não mais ajudar a
manter o templo do Senhor, deixando de contribuir com o dízimo e com as
ofertas. Um claro reflexo de como o povo não dedicava mais seu coração a servir
e honrar o Senhor. Mesmo diante de tanto pecado Deus se mostra mais uma vez
misericordioso e amoroso, o livro termina com a promessa do Messias.
Malaquias é um profeta de grande coragem e
ousadia não poupa a crítica ao povo e muito menos deixa de acusar os sacerdotes
que haviam se desviado do propósito que o Senhor lhes estabelecera.
“Enviarei o meu mensageiro, que preparará o caminho
diante de mim; e de repente o Senhor, a quem buscais, o mensageiro da aliança,
a quem desejais, virá ao seu templo. E ele vem, diz o Senhor dos Exércitos”
Malaquias 3:1.
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